Adentra a sala vagarosamente
Nas mãos alguma coisa que não consigo ver, guardada numa caixa
Nos pés sapatos pretos, camisa branca dobrada até os cotovelos
Dois primeiros botões abertos
Evidenciando o peito largo
Olhar penetrante, sério e que me constrange imediatamente
Aproxima-se de mim, com as mãos para trás
O olho de baixo envergonhada, respiração torna-se ofegante
Num gesto rápido e sem pedir permissões
Me mete uma coleira grossa vermelha de couro no pescoço
Entrelaça as pontas dos dedos nas chamas dos meus cabelos
Me puxa para perto, sussurra ao meu ouvido
- Vem minha cadela! Quero te usar...
Me arrasta como bicho, me pondo no meu lugar
Espreme os biquinhos dos meus seios por cima da blusa
Enche as mãos com eles, sorri assustadoramente
- Tira isso! Se mostra para mim...
Fico gelada, sem ação .. teus olhos apreciam
A tudo sem piscar, observando minha nudez tímida da cintura para cima
Ali sentado me analisando, percorrendo cada pedaço de mim
Da cabeça aos pés, me fazendo tremer
Levanta-se e me gruda pela cintura
Afasta meu cabelo com delicadeza
Segura-me pelo pescoço e me faz ficar sem ar
Sem respirar por alguns segundos
Me sinto morta em tuas mãos,
Me sinto entregue a situação
Eu renasço no momento em que teus lábios tocam os meus
Tuas mãos deslizam inquietas pelas coxas fartas entreabertas
Recebo prontamente teus dedos inquietos
Afastando minha peça íntima
Os dedos não param, querem ir mais fundo
Molho-os com meu tesão
O Senhor então me oferece estes dedos
Para que eu prove o meu sabor
Abaixa seu zíper e expõe seu sexo enrijecido
Num louco ato impensado, me ponho de boca aberta
Para que ELE meta na garganta
Mas recebo um puxão
- Não! você não vai sentir meu gosto agora, quem decide aqui sou eu, malcriada teimosa!
Me tapa a boca e me penetra
Sem ternura, do jeito que merece uma cadela
Não preciso de mais nada neste momento
A não ser sentir teu suor escorrendo e pingando em minhas ancas
Tua puxada forte em meus cabelos conduzindo o ritmo desta dança
Me vira do avesso e me põe em teu colo
Me estapeia na face sem dó, depois alisa com o polegar
- Boa menina! Senta no meu colo
Me adentra com mais força e me faz chorar a cada entocada
Me puxa pela coleira e me faz ajoelhar
Me banha com teu gozo
Quente e me alimenta dele
- Pronto agora você sabe o que você é, vadia minha!
Não escondo minha felicidade, ali jogada sexo violentado
Ainda pulsante, estremecido
Sorriu, fecho os olhos por alguns instantes
ELE tira a coleira do meu pescoço
Me leva pro banheiro, abre a água do chuveiro, fria...
- Se limpa, se arruma e vai pra casa, esperar a próxima ligação do teu DONO...
Fui para casa com gosto do tesão DELE na minha boca.
{la rubya}_ SENHOR ROSENCROIX
Parabéns pelo texto!
ResponderExcluirCheguei aqui de curioso por um post seu no FetLife, e não me arrependo! Passando de vez em sempre agora!
DOUTRINADOR
Cadela sorrindo :) obrigada Sr. pelo elogio, fico feliz de saber que meus pensamentos agradam, não passam de sonhos e devaneios, as vezes penso três, quatro vezes antes de postar, com medo de parecerem bobos ..rr, desejo que tenha um bom fds Sr. DOUTRINADOR
ResponderExcluirRuivah, eu adoro esse texto. Volto no seu blog sempre que posso só para lê-lo mais uma vez.
ResponderExcluirParabéns, minha linda!! Já te disse isso e sempre vou repetir: você escreve maravilhosamente bem!!!!
Bjus =D